Grupo Editorial Appris é destaque com sete obras entre semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico
Há 14 anos no mercado e mais de 12 mil livros publicados, o Grupo Editorial Appris se destaca com a indicação de sete obras entre os semifinalistas na primeira edição do Prêmio Jabuti Acadêmico 2024. Realizada pela Câmara Brasileira do Livro para valorizar e divulgar publicações de excelência na produção científica, técnica e profissional, a premiação conta com 29 categorias distribuídas em dois eixos (Ciência e Cultura, e Prêmios Especiais). No dia 18 de julho serão anunciados os cinco finalistas de cada categoria e a premiação das obras vencedoras acontecerá no dia 6 de agosto, em São Paulo, no Teatro Sérgio Cardoso.
A editora Appris inova com a publicação de livros acadêmicos em regime de aposta conjunta autor/editora e se destaca na área científica por meio da atuação em várias frentes. Conta com mais de 30 comitês científicos, compostos por pesquisadores de renome em cada área, que avalizam todas as publicações. Outra inovação da Editora Appris no segmento científico é a ampla distribuição e divulgação de obras técnicas, antes restritas às livrarias específicas e canais próprios. A editora, que esse ano participa da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, obteve 10% dos seus livros inscritos classificados entre os semifinalistas na primeira edição do Prêmio Jabuti Acadêmico.
A editora-executiva da Appris, Sara Coelho, comemora: “Estamos muito felizes. Este reconhecimento reafirma a excelência do trabalho e pesquisa dos nossos autores, assim como comprova a qualidade do nosso trabalho. Tanto ao selecionar e trazer esses autores para nossa casa editorial, como de preparar seus livros com zelo, expertise e qualidade editorial e científica, nossa missão desde o princípio.”
Foram 1.953 obras inscritas para o novo prêmio. Os sete livros semifinalistas do Grupo Appris abordam temas que vão de saúde à diversidade racial e direitos de povos indígenas. Mundo dos Alimentos em Transformação: mesmos pratos. Novos ingredientes, processos e atores”, de John Wilkinson (categoria Antropologia, Sociologia, Demografia, Ciência Política e Relações Internacionais) traz o olhar do autor, com pós-doutorado em Sociologia Econômica pela Universidade de Paris XIII, sobre o futuro do sistema agroalimentar global. Já o livro “Contatando “brancos” e demarcando terras: narrativas xavantes sobre sua história”, de Sílvia Clímaco Mattos (categoria História e Arqueologia), doutora em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (UnB), apresenta narrativas com velhos indígenas das terras Parabubure e São Marcos sobre os primeiros contatos com os “brancos”, entre as décadas de 1940 e 1950 e processos históricos que culminaram nas demarcações dessas terras pelo Estado brasileiro, na década de 1970.
Em “Geopolítica do narcotráfico na Amazônia” o autor Aiala Colares Oliveira Couto (categoria Geografia e Geociências) mostra a expansão das redes ilegais, bem como a crescente presença de facções criminosas nos estados e municípios da região. O autor é pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e da Rede de Observatórios em Segurança e Doutor em Ciências do Desenvolvimento Socioambiental pela Universidade Federal do Pará (UFPA).
As outras obras indicadas como semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico 2024 da Appris são “A Escola de Ulm: 1953-1968”, de Rodrigo Otávio da Silva Paiva (categoria Arquitetura, Urbanismo, Design e Planejamento Urbano e Regional; “Os Donos da Rua: representatividade racial e as transformações do protagonismo negro no universo Turma da Mônica”, de Rodrigo Sérgio Ferreira de Paiva (categoria Comunicação e Informação); Um olhar para as crianças imigrantes em escolas brasileiras”, de Sandra Felício Roldão e Veronica Branco (categoria Educação e Ensino) e “Toque Terapêutico: ciência e sensibilidade. Conquiste saúde, ganho de movimento, consciência corporal e alívio de dor”, de Wilson Cezar Garves (categoria Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional).